A arte da escolha
Depois de mexer e remexer, dezenas de vezes, naquele mesmo ministério que, com ironia o presidente da República dos Calamares defendia e defende dizendo que "em time que está ganhando não se mexe", chega-se à conclusão que ninguém, como Lula, escolhe tão bem um marqueteiro. Assim mesmo, no início da reta final desta eleição, trocou - para inglês ver - o galo velho, boquirroto, falastrão e ainda impune, Duda Mendonça. Pode descuidar-se na escolha de ministros, assessores especiais, oligarcas partidários, companheiros de somenos, mas em matéria de marqueteiros, é imbatível.
Depois de mexer e remexer, dezenas de vezes, naquele mesmo ministério que, com ironia o presidente da República dos Calamares defendia e defende dizendo que "em time que está ganhando não se mexe", chega-se à conclusão que ninguém, como Lula, escolhe tão bem um marqueteiro. Assim mesmo, no início da reta final desta eleição, trocou - para inglês ver - o galo velho, boquirroto, falastrão e ainda impune, Duda Mendonça. Pode descuidar-se na escolha de ministros, assessores especiais, oligarcas partidários, companheiros de somenos, mas em matéria de marqueteiros, é imbatível.
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