CONFRARIA NEOVENERANDOS
Terça-feira, 5 de dezembro, começa no Porcão - Píer-21, Lago Sul, na Grande Ilha - o happy-hurra anual da Confraria Neovenerandos. O encontro dos remanescentes do século passado só acaba - chacrinianamente - quando termina. Isso se deu precisamente às 2h30m da quarta-feira. Dos salmões, aos camarões; do bacalhau às costelas desossadas e todas as carnes vermelhas; do Black Label ao guaraná sem band-aid no calcanhar, só não se deglutiu lula, posto que dos frutos do mar mais corriqueiros, trata-se de um dos mais indigestos. Em pé, da direita para a esquerda, os de menor estatura física: Elisabeto Soares, cearense; Sérgio Macedo e Antônio Pontes, ambos gaúchos como o quarteto sentado que, na mesma ordem, podem ser identificados como: este que vos escreve, Dirson Azambuja, Luiz Carlos Gerth Dias e Uílsom Moreira. O encerramento foi à base de Dom Pérrignon para, muito mais do que saudar os tempos natalinos, evocar os eflúvios da Noite do Champanhe, celebração que pode se repetir mensalmente. A contar desta próxima terça, por todos os séculos, dos séculos. Amém.
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