Preferência nacional
Feitos governamentais não precisam e não devem ter cobertura publicitária remunerada. É o mais puro compromisso, a mais simples obrigação. Se fosse para não fazer nada, ninguém precisaria ser eleito pra coisa nenhuma. Cada centímetro/coluna de jornal ou magazine, cada segundo de rádio ou TV, cada espaço comprado pelas burras públicas para mostrar o que o governo faz e acontece, não é mais do que uma outra deplorável coalizão – a mais nova preferência nacional.
Com justa saia
No início da semana, a Infraero demitiu o diretor comercial da empresa, José Wellington Moura, e o superintendente de Planejamento e Gestão, Fernando Brendaglia, além de Napoleão Guimarães Neto e Márcia Gonçalves Chaves, advogados integrantes da Assessoria Jurídica. Bolas, se não havia nenhuma irregularidade na Infraero, como o governo jurou de pés-juntos, o que terá levado agora à demissão desses diretores?!?
Preferência Nacional
Feitos governamentais não precisam e não devem ter cobertura publicitária remunerada. É o mais puro compromisso, a mais simples obrigação dos governantes. Se fosse para não fazer nada, ninguém precisaria ser eleito pra coisa nenhuma. Cada centímetro-coluna de jornal ou magazine, cada segundo de rádio ou TV, cada espaço comprado pelas burras públicas para mostrar o que o governo faz e acontece, não é mais do que uma outra deplorável coalizão – a verdadeira preferência nacional.
E a coalizão continua..
Como bom cabrito não berra, para evitar colisão com a marcha dos prefeitos, Lula prometeu recomendar aos deputados coalizados que votem o aumento de um bilhão e caqueradas de reais para os cofres das prefeituras. Nesse Brasil é assim: quem não chora não mama. Agora, resta aos satisfeitos alcaides apenas eructar.
Feitos governamentais não precisam e não devem ter cobertura publicitária remunerada. É o mais puro compromisso, a mais simples obrigação. Se fosse para não fazer nada, ninguém precisaria ser eleito pra coisa nenhuma. Cada centímetro/coluna de jornal ou magazine, cada segundo de rádio ou TV, cada espaço comprado pelas burras públicas para mostrar o que o governo faz e acontece, não é mais do que uma outra deplorável coalizão – a mais nova preferência nacional.
Com justa saia
No início da semana, a Infraero demitiu o diretor comercial da empresa, José Wellington Moura, e o superintendente de Planejamento e Gestão, Fernando Brendaglia, além de Napoleão Guimarães Neto e Márcia Gonçalves Chaves, advogados integrantes da Assessoria Jurídica. Bolas, se não havia nenhuma irregularidade na Infraero, como o governo jurou de pés-juntos, o que terá levado agora à demissão desses diretores?!?
Preferência Nacional
Feitos governamentais não precisam e não devem ter cobertura publicitária remunerada. É o mais puro compromisso, a mais simples obrigação dos governantes. Se fosse para não fazer nada, ninguém precisaria ser eleito pra coisa nenhuma. Cada centímetro-coluna de jornal ou magazine, cada segundo de rádio ou TV, cada espaço comprado pelas burras públicas para mostrar o que o governo faz e acontece, não é mais do que uma outra deplorável coalizão – a verdadeira preferência nacional.
E a coalizão continua..
Como bom cabrito não berra, para evitar colisão com a marcha dos prefeitos, Lula prometeu recomendar aos deputados coalizados que votem o aumento de um bilhão e caqueradas de reais para os cofres das prefeituras. Nesse Brasil é assim: quem não chora não mama. Agora, resta aos satisfeitos alcaides apenas eructar.
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