Na República dos Calamares, uma simples bola plástica vermelha se transforma no objeto identificado da fantasia de palhaço que veste as consciências cansadas de farsa. É prenúncio inevitável de vaia. Não há palanque que resista.
VAIA RETUMBANTE
As vaias continuam incomodando Lula. Na quinta-feira passada, um grupo de estudantes com narizes de palhaço, provocou a ira dos palanqueiros de mais uma inauguração de coisa nenhuma no Rio de Janeiro. O governador Sérgio Cabral perdeu as estribeiras e pagou um tremendo mico: “É meia dúzia de desordeiros vaiando milhares de cidadãos conscientes” – vituperou aumentando o volume da claque convocada para a solenidade. E arriscou-se demais: “Vamos vaiá-los também” – e bufou em seguida no microfone querendo puxar o apupo da platéia aos manifestantes: “UUUUUUUUUUUUUUUU!”. Ninguém lhe deu ouvidos. Gritou sozinho. Depois daquela lá no Maracanã, essa foi a vaia solitária mais retumbante que Lula já levou em solo carioca.
FARSA NATURAL
Pegando o microfone, com ar de professor, Lula tentou mostrar serenidade. Não conseguiu mais do que dar uma espinafrada no companhêro Cabral: “Sérgio, nunca mais responda a uma vaia assim. Veja que são uns meninos inocentes que nem sabem o que significa um palhaço. Usam narizes vermelhos para vaiar. Estão vaiando logo quem? Os palhaços que fazem a alegria de milhões de crianças”! Aí, lembrei de Antônio Marcos – aquele da Vanusa: “Ah, o mundo sempre foi um circo sem igual / onde todos representam, bem ou mal / onde a farsa de um palhaço é natural”. Vejam só que história boba eu tenho pra contar...
METAMORFOSE
Os agronegócios de Renan que sempre deram frutos, agora também dão galho: teve um filho que nasceu laranja e entrou no pacote que foi para rádios e jornais. São dois casos raros de metamorfose: o espermatozóide virou semente; o filho é fruta.
SEM SAÍDA
Transferência de vôos de Congonhas para o Rio: os passageiros escapam dos acidentes rumo às balas perdidas.
ERA FERROVIÁRIA
Trem-bala, trem-de-aterrissagem, trem da alegria. Só se fala nisso.
As vaias continuam incomodando Lula. Na quinta-feira passada, um grupo de estudantes com narizes de palhaço, provocou a ira dos palanqueiros de mais uma inauguração de coisa nenhuma no Rio de Janeiro. O governador Sérgio Cabral perdeu as estribeiras e pagou um tremendo mico: “É meia dúzia de desordeiros vaiando milhares de cidadãos conscientes” – vituperou aumentando o volume da claque convocada para a solenidade. E arriscou-se demais: “Vamos vaiá-los também” – e bufou em seguida no microfone querendo puxar o apupo da platéia aos manifestantes: “UUUUUUUUUUUUUUUU!”. Ninguém lhe deu ouvidos. Gritou sozinho. Depois daquela lá no Maracanã, essa foi a vaia solitária mais retumbante que Lula já levou em solo carioca.
FARSA NATURAL
Pegando o microfone, com ar de professor, Lula tentou mostrar serenidade. Não conseguiu mais do que dar uma espinafrada no companhêro Cabral: “Sérgio, nunca mais responda a uma vaia assim. Veja que são uns meninos inocentes que nem sabem o que significa um palhaço. Usam narizes vermelhos para vaiar. Estão vaiando logo quem? Os palhaços que fazem a alegria de milhões de crianças”! Aí, lembrei de Antônio Marcos – aquele da Vanusa: “Ah, o mundo sempre foi um circo sem igual / onde todos representam, bem ou mal / onde a farsa de um palhaço é natural”. Vejam só que história boba eu tenho pra contar...
METAMORFOSE
Os agronegócios de Renan que sempre deram frutos, agora também dão galho: teve um filho que nasceu laranja e entrou no pacote que foi para rádios e jornais. São dois casos raros de metamorfose: o espermatozóide virou semente; o filho é fruta.
SEM SAÍDA
Transferência de vôos de Congonhas para o Rio: os passageiros escapam dos acidentes rumo às balas perdidas.
ERA FERROVIÁRIA
Trem-bala, trem-de-aterrissagem, trem da alegria. Só se fala nisso.
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