Sérgio Siqueira Blog

Sérgio Siqueira - Jornalista como todo mundo e publicitário como qualquer um.

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Local: Brasília, Distrito Federal, Brazil

Brasileiro, jornalista,viciado em liberdade de credo, pensamento e expressão.

9.8.07

No roteiro das viagens de Lula pela América Central, seria indispensável uma escala obrigatória nas Bahamas. Desde que estivessem bem geladas.

SINTONIA
Esse negócio de comprar jornais e rádios por baixo dos panos seria só uma nova tentativa de Renan para aumentar a sintonia com seus eleitores.

VÔO LIVRE
O Aerolula-51 não avoa com os reversores trancados. Já os aviões de carreira...

PRESSÃO
Empresário alemão assume ter organizado a deserção dos boxeadores cubanos. Disse que os dois atletas “não resistiram às pressões e ameaças que foram feitas as suas famílias para que retornassem a Cuba”. O alemão já é empresário de outros quatro desertores de delegações de países totalitários. Jura que não drogou os atletas.

DOIS PESOS
Ramírez Abadia, o colombiano bom de negócios agrococaleiros, vai ficar aqui pelo Brasil ainda uns bons dois ou três anos antes de ser deportado para a Colômbia ou Estados Unidos, países que disputam seu passe. Já os dois atletas mazanzas cubanos, não levaram mais que dois ou três minutos para serem socados no avião de volta aos braços de Fidel. O governo brasileiro adotou dois pesos pena e duas medidas para um peso pesado do tráfico internacional.

SEM REFRESCO
Setores da oposição não dão refresco: querem saber agora se a tal fábrica do irmão de Renan é mesmo de cerveja. Os mais desconfiados especulam que pode ser de coca.

DESTREINADO
O agora senador, Romeu Turma, é ex-diretor da Polícia Federal. Sabe investigar. Mas, com a papelada de Renan parece que perdeu o treino.

NOVA CAPITAL
Diante de tantas vaias, puxa-sacos do governo Lula já estudam a mudança da capital do Brasil para Tocantins. Brasília vai ser trocada por Palmas.

MORAL DA HISTÓRIA
O Brasil é um enorme canteiro de greves. Só não faz greve quem tem bolsa-família. Moral da história: o Brasil é bom para quem não tem emprego.

QUEM VAI QUERER?!?
Lá se vão cinco anos e ainda nos devem os 10 milhões de empregos e outros tantos mais. Mas, se todo mundo estiver empregado, quem vai precisar de bolsa-famíla ou de fome Zero?!?