CERIMONIAL DA CONCHINCHINA
Lula deu um pulinho ali em Cuba e na Guatemala e o Brasil mudou de presidente. Lá se foi Zé Alencar, arrastando-se do seu leito no hospital Sírio Libanês, para assumir o governo. Bolas, já é hora de se acabar com essa bobageira. Os tempos são outros. Todos têm tudo à mão, até quando nas alturas de um Aerolula. O presidente dos Estados Unidos – que viaja quase tanto quanto Lula – não entrega a rapadura para o seu vice, nem para o presidente do Congresso. Governa os Estados Unidos de onde quer que esteja. Se for para continuar com isso aqui no Brasil, então quando Lula visitar o Paraguai, as Guianas ou a Bahia, aquele país amigo ali no Nordeste, que faça como era feito há cem anos: perfila os Dragões da Independência, chama a politicalha, reúne os ministros, convoca a claque, abraça, aperta a mão, enfia a faixa no vice e canta o hino nacional. Se não for assim, se manda e pronto. Governa lá de cima, ou da Conchinchina. Festivo como é, o povo só vai sentir falta do cerimonial.
Lula deu um pulinho ali em Cuba e na Guatemala e o Brasil mudou de presidente. Lá se foi Zé Alencar, arrastando-se do seu leito no hospital Sírio Libanês, para assumir o governo. Bolas, já é hora de se acabar com essa bobageira. Os tempos são outros. Todos têm tudo à mão, até quando nas alturas de um Aerolula. O presidente dos Estados Unidos – que viaja quase tanto quanto Lula – não entrega a rapadura para o seu vice, nem para o presidente do Congresso. Governa os Estados Unidos de onde quer que esteja. Se for para continuar com isso aqui no Brasil, então quando Lula visitar o Paraguai, as Guianas ou a Bahia, aquele país amigo ali no Nordeste, que faça como era feito há cem anos: perfila os Dragões da Independência, chama a politicalha, reúne os ministros, convoca a claque, abraça, aperta a mão, enfia a faixa no vice e canta o hino nacional. Se não for assim, se manda e pronto. Governa lá de cima, ou da Conchinchina. Festivo como é, o povo só vai sentir falta do cerimonial.
IMAGINE
Ser governado por Lula, a gente já sabe como é. Imagine agora, se os processos contra Renan Calheiros derem em néris de pitibiribas – se derem com os gados n’água, como vêm dando até agora: Renan reassume logo a presidência do Senado, Zé Alencar não consegue deixar o conforto do hospital Sírio Libanês e Renan vira presidente da República. Mesmo que seja por um só dia. Imagine. Só imagine.
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