DICIONÁRIOCARD
Ecônomo/sm – Laranja/pts. (plural - todos os sexos).
ELITE
O Cartão Corporativo é o Bolsa-Família da elite aloprada.
NUNCA
Nuncanessepaís a elite foi tão bem tratada com cartões corporativos.
MOSTRE UM
Você conhece algum beneficiário de Fome-Zero, ou portador de Bolsa-Família que tenha cartão de crédito corporativo?
EX-FAMIGERADO
Esse governo acabou com o brasileiro famigerado. Hoje só tem fomezerado.
QUE DIFERENÇAS?
Não tem o menor sentido, o senador Álvaro Dias tentar traçar diferenças entre o cartão corporativo de Lula e o cartão de Zé Serra. A coisa assim sai do sério.
LUZ BAIXA
E o Portal da Transparência virou Portal do Nevoeiro. Só se enxerga a um palmo do nariz.
REINO DA FOLIA
Não foi por acaso que a folia dos cartões explodiu em pleno carnaval. A República é um reino que tem oligarcas, tem plebeus e tem um soberano, o Rei Momo.
O SUCESSOR
O PT faz muito bem quando tenta abrir na Assembléia Legislativa de São Paulo uma CPI dos Cartões Paulistas. No ano passado o governo Serra gastou mais de R$ 108 milhões na base do cartão. É, o cara quer mesmo ser o sucessor de Lula.
QUIÉ ISSO, COMPANHÊRO?!?
Paulo Bernardo, ministro do Planejamento de Lula, cobre adubo com açúcar e serve à sociedade como se fosse uma guloseima: “Estamos recomendando que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele como medida de prudência porque evita que a pessoa autorize despesas para si mesma. É um aperfeiçoamento nas regras do cartão de pagamentos". Primeiro: se o cartão é um instrumento legal, essa blindagem é desnecessária; segundo: nuncanessepaís trocar ministro por laranjas foi, ou será um “aperfeiçoamento”.
PIOR QUE O SONETO
A emenda é muito pior que o soneto. Agora os laranjas é que vão usar e abusar dos cartões corporativos, que os governistas insistem agora em dizer que são cartões de pagamento do governo. Nada mais comprometedor.
O MOTE
Não se iluda, o governo tem milhões de razões – a maioria delas sacadas na boca do caixa - para estar feliz da vida com essa farra dos cartões. Era o escândalo que faltava para impulsionar a campanha das eleições municipais.
Ecônomo/sm – Laranja/pts. (plural - todos os sexos).
ELITE
O Cartão Corporativo é o Bolsa-Família da elite aloprada.
NUNCA
Nuncanessepaís a elite foi tão bem tratada com cartões corporativos.
MOSTRE UM
Você conhece algum beneficiário de Fome-Zero, ou portador de Bolsa-Família que tenha cartão de crédito corporativo?
EX-FAMIGERADO
Esse governo acabou com o brasileiro famigerado. Hoje só tem fomezerado.
QUE DIFERENÇAS?
Não tem o menor sentido, o senador Álvaro Dias tentar traçar diferenças entre o cartão corporativo de Lula e o cartão de Zé Serra. A coisa assim sai do sério.
LUZ BAIXA
E o Portal da Transparência virou Portal do Nevoeiro. Só se enxerga a um palmo do nariz.
REINO DA FOLIA
Não foi por acaso que a folia dos cartões explodiu em pleno carnaval. A República é um reino que tem oligarcas, tem plebeus e tem um soberano, o Rei Momo.
O SUCESSOR
O PT faz muito bem quando tenta abrir na Assembléia Legislativa de São Paulo uma CPI dos Cartões Paulistas. No ano passado o governo Serra gastou mais de R$ 108 milhões na base do cartão. É, o cara quer mesmo ser o sucessor de Lula.
QUIÉ ISSO, COMPANHÊRO?!?
Paulo Bernardo, ministro do Planejamento de Lula, cobre adubo com açúcar e serve à sociedade como se fosse uma guloseima: “Estamos recomendando que nenhum ministro tenha o cartão no nome dele como medida de prudência porque evita que a pessoa autorize despesas para si mesma. É um aperfeiçoamento nas regras do cartão de pagamentos". Primeiro: se o cartão é um instrumento legal, essa blindagem é desnecessária; segundo: nuncanessepaís trocar ministro por laranjas foi, ou será um “aperfeiçoamento”.
PIOR QUE O SONETO
A emenda é muito pior que o soneto. Agora os laranjas é que vão usar e abusar dos cartões corporativos, que os governistas insistem agora em dizer que são cartões de pagamento do governo. Nada mais comprometedor.
O MOTE
Não se iluda, o governo tem milhões de razões – a maioria delas sacadas na boca do caixa - para estar feliz da vida com essa farra dos cartões. Era o escândalo que faltava para impulsionar a campanha das eleições municipais.
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