Diálogo
Esse diálogo branco e franco proposto por Lula às oposições é um belo gesto de boa vontade. Boa vontade e astúcia: mais do que nunca ele precisa de governabilidade. Sem respaldo dos adversários não vai conseguir governar.
Pé atrás
A oposição está com um pé atrás. Não vê motivos para acreditar que as conversas com Lula irão além daquilo que ele deseja e quer. Reluta em aceitar o convite justamente daquele a quem acusa de falsear a verdade e a quem cobre de graves e pesadas denúncias.
Mentira
O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, muso petista dessa nova temporada, não sabe que a ninguém é dado o direito de mentir. Pelas religiões é pecado mortal, leva pros quintos do inferno; pelos tribunais, é perjúrio, pode levar à cadeia.
Era Palocci
Genro, o ainda Tarso de Lula, se deslumbrou e decretou o fim da Era Palocci. Levou um "pára-te quieto" e agora vai ter que reconstruir todo o seu caminho de fiel escudeiro do presidente. Não dura no posto. Desce do pedestal muito antes de 2010, ano em que pretende ter vez e voz para anunciar-se como substituto do chefe.
Verborréia
A verborréia de Genro mexeu com os aguapés das elites que Lula pretere em meio a campanhas eleitorais, mas que trata muito bem o tempo todo fora dos holofotes e dos palanques. Os banqueiros e os ricos que garantiram seu Governo Número Um estão com água pela barba com a história de “governo pros pobres”.
Sorria
Toda e qualquer conversa de Lula, ou dos emissários do seu governo, com deputados e senadores, do alto ou do baixo clero, vai ser na base do “sorria, você está sendo filmado”! Mensaleiros, sanguessugas e vampiros estarão sob as lentes de contato imediato de quem não entra no esquema.
Negócios
Todo voto a favor do governo, dado por parlamentares que não pertençam à sua base aliada será uma espécie de carimbo com a inscrição: “Negociei”. Salvo em caso de unanimidade, “para o bem do povo e felicidade geral da nação”.
Esse diálogo branco e franco proposto por Lula às oposições é um belo gesto de boa vontade. Boa vontade e astúcia: mais do que nunca ele precisa de governabilidade. Sem respaldo dos adversários não vai conseguir governar.
Pé atrás
A oposição está com um pé atrás. Não vê motivos para acreditar que as conversas com Lula irão além daquilo que ele deseja e quer. Reluta em aceitar o convite justamente daquele a quem acusa de falsear a verdade e a quem cobre de graves e pesadas denúncias.
Mentira
O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, muso petista dessa nova temporada, não sabe que a ninguém é dado o direito de mentir. Pelas religiões é pecado mortal, leva pros quintos do inferno; pelos tribunais, é perjúrio, pode levar à cadeia.
Era Palocci
Genro, o ainda Tarso de Lula, se deslumbrou e decretou o fim da Era Palocci. Levou um "pára-te quieto" e agora vai ter que reconstruir todo o seu caminho de fiel escudeiro do presidente. Não dura no posto. Desce do pedestal muito antes de 2010, ano em que pretende ter vez e voz para anunciar-se como substituto do chefe.
Verborréia
A verborréia de Genro mexeu com os aguapés das elites que Lula pretere em meio a campanhas eleitorais, mas que trata muito bem o tempo todo fora dos holofotes e dos palanques. Os banqueiros e os ricos que garantiram seu Governo Número Um estão com água pela barba com a história de “governo pros pobres”.
Sorria
Toda e qualquer conversa de Lula, ou dos emissários do seu governo, com deputados e senadores, do alto ou do baixo clero, vai ser na base do “sorria, você está sendo filmado”! Mensaleiros, sanguessugas e vampiros estarão sob as lentes de contato imediato de quem não entra no esquema.
Negócios
Todo voto a favor do governo, dado por parlamentares que não pertençam à sua base aliada será uma espécie de carimbo com a inscrição: “Negociei”. Salvo em caso de unanimidade, “para o bem do povo e felicidade geral da nação”.
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