DEU NOS JORNAIS

01. Folha de São Paulo: Lula quer pagar diária a ministros para controlar gastos e acabar com “as sacanagens”. Duas deduções: ministro sacana não deveria ser ministro; diária não acaba, apenas vira sacanagem legal.

02. The New York Times: Dengue se espalha nos países tropicais de todo o mundo. Então, nem se fala mais nisso. Dengue não é privilégio do Brasil.

03. UOL: Negro ainda vive em áreas da época da escravidão. Pró-cotas - Falta muito para inserção social. Falta inclusive cota universitária para os gordos, os carecas e os feios.

04. Jornal do Brasil: Noiva de Ronaldo diz que está grávida. Pela barriga todos achavam que era ele.

05. Jornal do Brasil: Assessor da Casa Civil José Aparecido pede demissão. Com Aparecido desapareceu o problema.

06. Correio Braziliense: Cabral diz que Lula é um “menino do Rio”. Então, para a mãe do PAC Lula não é mais o pai...É o filho.

PENSIONISTAS
Nessa história de gravidez só falta o trio de travecos anunciar gravidez coletiva. Vai sobrar pensão pra todo mundo.

SOLUÇÃO
Tentar descongestionar o trânsito com rodízio de placas é uma besteira. Basta proibir, dia sim dia não, a circulação de carros financiados. O brasileiro não anda de carro; anda de dívida.

MASSA
O Felipe Massa ganha tanta corrida de F-1 na Turquia que vai acabar virando Felipe Esfiha.

CONTRAMARCHA
Depois da marcha da maconha, falta só a marcha pela descriminalização dos corruptos.

ESTRATÉGIA
Que oposição bem fraquinha essa! Até agora não viu que, ao invés de bater em Lula, deve ser igualzinha a ele?!? Para ganhar a eleição, basta prometer que vai dobrar o bolsa-família. Se isso não for suficiente, estende o cartão corporativo para os desempregados. Ou simplesmente inaugura mais uma promessa de obra do PAC.

MEIA VOLTA
Não sentou bem a anunciada remoção do general Augusto Heleno para um gabinete em Brasília. O Palácio deu meia-volta. Mas está de prontidão.

VIVO
Zé Aparecido é vivo; sabe que é um arquivo-morto. Sai da Casa de Dilma, mas não sai de cena. Volta para o TCU, seu domicílio de carreira.

BOLSA-FUNERAL
Como a vida anda pela hora da morte, os deputados querem mais vantagem ainda: auxílio-funeral. Está bem, mas só se forem todos de uma vez só. E com os suplentes também.